
A chefe do executivo acusou ontem os impressos de "conspirar ilegalmente com ditadores" para assumir o controle da principal fabricante de papel jornal do país há três décadas. O diário Clarín publicou hoje documentos que desmentem a versão de Kirchner.
Cristina acusou o Grupo "Clarín" e o "La Nación" de usar a Papel Prensa, principal fabricante de papel no vizinho país há três décadas, para impor "monopólio de imprensa na Argentina".
A empresa atua desde a ditadura de 1976-1983 e tem três proprietários: o "Clarín", o "La Nación" e o próprio governo argentino. No total, a Papel Prensa fornece papel jornal para mais de 130 clientes em todo o país.
Há mais de um mês, discussões e instabilidades geram polêmicas sobre uma possível tentativa de controle da imprensa argentina por parte do governo executivo. Nessa quarta-feira, o diário ‘Clarín’ publicou documentos com depoimentos que desmentem as acusações da presidente.
Os diários acusam o governo de tentar cercear a liberdade de imprensa, pressionando-os tentando controlar a principal matéria prima das publicações.
Informações: Folha On-Line
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